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Registros recuperados : 58 | |
42. | | STEENBOCK, W.; SILVA, R. O. da; SEOANE, C. E. S.; FROUFE, L. C. M.; SANDRI, D. M. Domesticação de paisagens utilizando sistemas agroflorestais no Alto Vale do Ribeira (PR/SP) e suas implicações para a conservação ambiental. In: SEMINÁRIO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE, 3., 2011, Brasília, DF. Pesquisa para manejo: anais. Brasília, DF: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, 2011. p. 87. PDF disponível na internet. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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43. | | SALMON, L. P. G.; KAMINSKI, T. C. G.; LESAMA, Manoel F.; SEOANE, C. E. S.; SILVA, J. A. A formação de um coletivo de trabalho agroflorestal: o caso do grupo Gralha Azul, em Morretes-PR. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, p. 1-5, nov. 2013. Edição dos resumos do 7º Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2013, Porto Alegre. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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47. | | DIAZ, V. S.; ZANATTA, R. A. F.; AMÊNDOLA, D.; PAOLINETI, V. W.; LIMA, A. D.; SEOANE, C. E. S. Produção de açaí a partir dos frutos do palmito juçara. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 7., 2008, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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48. | | AMARAL-SILVA, J.; SCHAFFRATH, V. R.; SEOANE, C. E. S.; ARANTES, A. C. V.; KAMINSKI, T. C. G. Seleção de sistemas agroflorestais multiestrata para análise financeira. Cadernos de Agroecologia, v. 10, n. 3, out. 2015. 5 p. Edição dos Resumos do 9º Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2015, Belém. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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50. | | SEOANE, C. E. S.; SILVA, R. O.; STEENBOCK, W.; MASCHIO, W.; PINKUSS, I. L.; SALMON, L. P. G.; LUZ, R. S. S. da; FROUFE, L. C. M. Agroflorestas e serviços ambientais: espécies para aumento do ciclo sucessional e para facilitação de fluxo gênico. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, v. 2, n. 2, p. 183-188, dez. 2012. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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51. | | SEOANE, C. E. S.; PINKUSS, I. L.; SILVA, J. A.; SALMON, L. P. G.; FROUFE, L. C. M.; LAGO, M. L. Atividades e práticas em coletivos de trabalho - mutirões - em agroflorestas agroecológicas do litoral do Paraná, Brasil. Cadernos de Agroecologia, v. 8, n. 2, p. 1-5, nov. 2013. Edição dos resumos do 7º Congresso Brasileiro de Agroecologia, 2013, Porto Alegre. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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52. | | DIAZ, V. S.; MORENO, M. A.; FERRAZ, E. M.; KESTRING, D. R.; KAGEYAMA, P. Y.; SEOANE, C. E. S.; IBAÑES, B. Extração de DNA genômico de amostras foliares de erva-mate armazenadas em sílica-gel. In: CONGRESO SUDAMERICANO DE LA YERBA MATE, 5., 2011, Posadas. Actas. Posadas: Instituto Nacional de la Yerba Mate, 2011. p. 67-70. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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53. | | CEZAR, R. M.; VEZZANI, F. M.; SCHWIDERKE, D. K.; GAIAD, S.; BROWN, G. G.; SEOANE, C. E. S.; FROUFE, L. C. M. Soil biological properties in multistrata successional agroforestry systems and in natural regeneration. Agroforestry Systems, v. 89, n. 6, p. 1035-1047, Dec. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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54. | | PINKUSS, I. L.; SEOANE, C. E. S.; SILVA, J. A.; GASPAR, R. G.; SALMON, L. P. G.; LUZ, R. S. S. da; FROUFE, L. C. M. Mutirões de trabalho em agroflorestas agroecológicas: variações e padrões nas atividades e práticas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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55. | | FROUFE, L. C. M.; SCHWIDERKE, D. K.; CASTILHANO, A. C.; CEZAR, R. M.; STEENBOCK, W.; SEOANE, C. E. S.; BOGNOLA, I. A.; VEZZANI, F. M. Nutrient cycling from leaf litter in multistrata successional agroforestry systems and natural regeneration at Brazilian Atlantic Rainforest Biome. Agroforestry System, v. 94, n. 1, p. 159-171, Feb. 2020. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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56. | | SEOANE, C. E. S.; FROUFE, L. C. M.; BIM, O.; MOURA, R.; LIMA, A.; ARCO-VERDE, M. F.; BRAZ, E. M.; KALIL FILHO, A. N.; CEZAR, R.; RECH, S.; ROSSI, P.; CREMONESE, J.; GRAFF, P. Beyond restoration success: searching for long term economical sustainability of successional biodiversity-rich agroforestry at the tropical Atlantic rainforest dominion, Brazil. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 329. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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57. | | SILVA, J. A.; IDETA JUNIOR, P. M.; NEITZEL, K. H.; FROUFE, L. C. M.; PINKUSS, I. L.; SALMON, L. P. G.; LUZ, R. S. S. da; SEOANE, C. E. S. Feiras livres como alternativa de comercialização de produtos da agrofloresta. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 9., 2013, Ilhéus. Políticas públicas, educação e formação em sistemas agroflorestais na construção de paisagens sustentáveis: anais. Ilhéus: SBSAF, 2013. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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58. | | BROWN, G. G.; DEMETRIO, W.; GABRIAC, Q.; PASINI, A.; KORASAKI, V.; OLIVEIRA, L.; FRANCHINI, J. C.; TORRES, E.; GALERANI, P. R.; GAZZIERO, D. L. P.; BENITO, N. P.; NUNES, D. H.; SANTOS, A.; FERREIRA, T.; NADOLNY, H. S.; BARTZ, M.; MASCHIO, W.; DUDAS, R. T.; ZAGATTO, M.; NIVA, C. C.; CLASEN, L.; SAUTTER, K.; FROUFE, L. C. M.; SEOANE, C. E. S.; MORAES, A. de; JAMES, S.; ALBERTON, O.; JÚNIOR, O. B.; SARAIVA, O. F.; GARCIA, A.; OLIVEIRA, E.; CÉSAR, R.; CORREA-FERREIRA, B. S.; BRUZ, L. S. M.; SILVA, E. da; CARDOSO, G. B. X.; LAVELLE, P.; VELÁSQUEZ, E.; CREMONESI, M.; PARRON, L. M.; BAGGIO, A. J.; NEVES, E. J. M.; HUNGRIA, M.; CAMPOS, T. A.; SILVA, V. L. da; REISSMANN, C. B.; CONRADO, A. C.; BOUILLET, J. D.; GONÇALVES, J. L. M.; BRANDANI, C. B.; VIANI, R. A. G.; PAULA, R. R.; LACLAU, J.; PEÑA-VENEGAS, C. P.; PERES, C.; DECAËNS, T.; PEY, B.; EISENHAUER, N.; COOPER, M.; MATHIEU, J. Soil macrofauna communities in Brazilian land-use systems. Biodiversity Data Journal, v. 12, e115000, 2024. Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Soja; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 58 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/01/2008 |
Data da última atualização: |
06/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMORIM, F. M. de; SOUSA. C. B. de; PEREIRA, G. E.; SOARES, J. M.; LIMA, M. A. C. de; SANTOS, J. de O. |
Afiliação: |
GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV/CPATSA; JOSÉ MONTEIRO SOARES, CPATSA; MARIA AUXILIADORA COELHO DE LIMA, CPATSA. |
Título: |
Produção da videira Ruby Cabernet submetida a diferentes modalidades de colheita e sistemas de condução, no vale do Submédio São Francisco, Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 11., 2007, Mendonza. Seduciendo al concumidor de hoy. Mendonza: IVV: CLEIFRA: SECYT, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A videira ?Ruby Cabernet?, originária da Califórnia, resultou do cruzamento entre Cabernet Sauvignon x Carignane. Na região do Vale do Submédio São Francisco, a produção dessa cultivar teve início na década de 80, com seu primeiro vinho varietal lançado em 2003. Essa região é pioneira na produção desse vinho varietal, no Brasil. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento produtivo da cv. Ruby Cabernet conduzida em latada e espaldeira e submetida a diferentes modalidades de colheita. Foi utilizado um vinhedo comercial, implantado em fevereiro de 2004, sobre porta-enxerto IAC-572, com espaçamento 3,0 x 2,0 m, irrigado por gotejamento, com poda realizada em 23.11.2006. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com parcela subdividida e quatro repetições. Os tratamentos foram sistema de condução, sendo T1 = espaldeira; T2 = latada; e colheita selecionada, sendo C1 = colheita planta completa e C2 = colheita 2 cachos da base dos ramos, aos 144 dias após a poda (DAP); e C3 = colheita cachos restantes de C2, realizada aos 172 DAP. Os sistemas de condução foram distribuídos nas parcelas e as colheitas nas subparcelas. O sistema de condução em latada foi significativamente superior na produção (8,3 Kg/planta), no número de cachos (127) e no peso médio dos cachos (64,4 g), quando comparado com a condução em espaldeira (4,3 Kg/planta; 66 cachos; 60,1 g). Entre as modalidades de colheita, não foram observadas diferenças significativas entre a produção e o peso médio dos cachos. No entanto, em C1, o peso de 100 bagas foi maior sob espaldeira. A colheita seletiva dos cachos não implicou em redução significativa da produção total, porém o sistema de condução pode afetar a qualidade das uvas, devido às bagas maiores na espaldeira, devido à relação película/polpa, podendo alterar a qualidade e o equilíbrio dos vinhos durante o processo de vinificação. MenosA videira ?Ruby Cabernet?, originária da Califórnia, resultou do cruzamento entre Cabernet Sauvignon x Carignane. Na região do Vale do Submédio São Francisco, a produção dessa cultivar teve início na década de 80, com seu primeiro vinho varietal lançado em 2003. Essa região é pioneira na produção desse vinho varietal, no Brasil. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento produtivo da cv. Ruby Cabernet conduzida em latada e espaldeira e submetida a diferentes modalidades de colheita. Foi utilizado um vinhedo comercial, implantado em fevereiro de 2004, sobre porta-enxerto IAC-572, com espaçamento 3,0 x 2,0 m, irrigado por gotejamento, com poda realizada em 23.11.2006. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com parcela subdividida e quatro repetições. Os tratamentos foram sistema de condução, sendo T1 = espaldeira; T2 = latada; e colheita selecionada, sendo C1 = colheita planta completa e C2 = colheita 2 cachos da base dos ramos, aos 144 dias após a poda (DAP); e C3 = colheita cachos restantes de C2, realizada aos 172 DAP. Os sistemas de condução foram distribuídos nas parcelas e as colheitas nas subparcelas. O sistema de condução em latada foi significativamente superior na produção (8,3 Kg/planta), no número de cachos (127) e no peso médio dos cachos (64,4 g), quando comparado com a condução em espaldeira (4,3 Kg/planta; 66 cachos; 60,1 g). Entre as modalidades de colheita, não foram observadas diferenças significativas entre a produção e o peso médi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Qualidade enológica; Vale do São Francisco; Videira; Vitivinicultura tropical. |
Thesagro: |
Uva. |
Thesaurus NAL: |
Vitis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36773/1/OPB1677.pdf
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Marc: |
LEADER 02813nam a2200253 a 4500 001 1160502 005 2019-08-06 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMORIM, F. M. de 245 $aProdução da videira Ruby Cabernet submetida a diferentes modalidades de colheita e sistemas de condução, no vale do Submédio São Francisco, Brasil. 260 $aIn: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 11., 2007, Mendonza. Seduciendo al concumidor de hoy. Mendonza: IVV: CLEIFRA: SECYT$c2007 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA videira ?Ruby Cabernet?, originária da Califórnia, resultou do cruzamento entre Cabernet Sauvignon x Carignane. Na região do Vale do Submédio São Francisco, a produção dessa cultivar teve início na década de 80, com seu primeiro vinho varietal lançado em 2003. Essa região é pioneira na produção desse vinho varietal, no Brasil. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento produtivo da cv. Ruby Cabernet conduzida em latada e espaldeira e submetida a diferentes modalidades de colheita. Foi utilizado um vinhedo comercial, implantado em fevereiro de 2004, sobre porta-enxerto IAC-572, com espaçamento 3,0 x 2,0 m, irrigado por gotejamento, com poda realizada em 23.11.2006. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com parcela subdividida e quatro repetições. Os tratamentos foram sistema de condução, sendo T1 = espaldeira; T2 = latada; e colheita selecionada, sendo C1 = colheita planta completa e C2 = colheita 2 cachos da base dos ramos, aos 144 dias após a poda (DAP); e C3 = colheita cachos restantes de C2, realizada aos 172 DAP. Os sistemas de condução foram distribuídos nas parcelas e as colheitas nas subparcelas. O sistema de condução em latada foi significativamente superior na produção (8,3 Kg/planta), no número de cachos (127) e no peso médio dos cachos (64,4 g), quando comparado com a condução em espaldeira (4,3 Kg/planta; 66 cachos; 60,1 g). Entre as modalidades de colheita, não foram observadas diferenças significativas entre a produção e o peso médio dos cachos. No entanto, em C1, o peso de 100 bagas foi maior sob espaldeira. A colheita seletiva dos cachos não implicou em redução significativa da produção total, porém o sistema de condução pode afetar a qualidade das uvas, devido às bagas maiores na espaldeira, devido à relação película/polpa, podendo alterar a qualidade e o equilíbrio dos vinhos durante o processo de vinificação. 650 $aVitis 650 $aUva 653 $aQualidade enológica 653 $aVale do São Francisco 653 $aVideira 653 $aVitivinicultura tropical 700 1 $aSOUSA. C. B. de 700 1 $aPEREIRA, G. E. 700 1 $aSOARES, J. M. 700 1 $aLIMA, M. A. C. de 700 1 $aSANTOS, J. de O.
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